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História da enfermagem em Moçambique

A enfermagem em Moçambique, sofreu influências inerentes amputações da evolução de uma sociedade tendo tido impactos positivos assim como negativos.

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A enfermagem em Moçambique, sofreu influências inerentes amputações da evolução de uma sociedade tendo tido impactos positivos assim como negativos.

Conteúdos da enfermagem 

Introdução

Objectivos

Enfermagem.

Funções de Enfermagem

Processo de Enfermagem

Fontes de colheita de dados

Características de colheita de dados

Modelos conceituais

Teorias de Enfermagem

Tabela de teorias de enfermagem e suas características

História da enfermagem no mundo

História da enfermagem em Moçambique
Função e actividades

O Hospital

Classificação

 
 
 
De acordo com o atendimento, visando o aspecto clinico, o hospital, pode ser:
 
De acordo com a capacidade ou número de camas, o hospital, pode ser:
 
Do ponto de vista arquitectónico, quanto à construção:
 
Hospital quanto ao aspecto jurídico:
 
Classificação segundo o nível de atenção
Funções
 
Objectivos do Hospital
 
Organização
 
Unidade de internamento
 
Enfermaria
 
Quarto hospitalar
 
Equipamento hospitalar
 
Conceito gerais
 
Doença
 
Paciente hospitalar
 
Paciente hospitalizado
 
Saúde
 
Equipe de saúde
 
Como são as Reuniões de Equipe
 
Comunicação em Enfermagem
 
Técnicas de comunicação
 
Comunicação intrapessoal
 
Comunicação interpessoal;
 
Comunicação transpessoal;
 
Comunicação em pequenos grupos;
 
Comunicação com o público
 
Qualidades do Enfermeiro
 
Honestidade
 
Emoções
 
Profissionalismo
 
 
Introdução
 
 
Dada a pandemia mundial Vulgo COVID-19 que ditou a paralisação das aulas, de forma presencial surge a necessidade de adopção de novas formas de estudado visto que o Ministério de Ciências e Tecnologia deixou orientações bem claras as Universidades em relação ao cumprimento dos programas hora traçados. 
 
E nesta senda que o sítio de ensino preparou está matéria de teorias de enfermagem para o caro leitor.
 
 
Consolidar a matéria ministrada durante o semestre;
 
Insentivar os estudantes a manterem ligados a Faculdade no que tange ao processo de ensino e aprendizagem.
 
Avaliar o nível de assimilação dos conteúdos ministrados durante o semestre.
 
👉Leia também o nosso artigo sobre: a Bíblia do enfermeiro Moçambicano
 aqui👈

Enfermagem.

 
Enfermagem é a ciência que se dedica ao cuidado da saúde do ser humano
 
 
Enfermagem é a ciência e a arte de assistir o ser humano no atendimento de suas necessidades básicas, de torná-lo independente desta assistência através da educação, de recuperar, manter e promover sua saúde, contando para isso com a colaboração de outros grupos profissionais. 
 
Análise crítica da profissão de Enfermagem actual.
 
Análise críticaé processo analítico para a determinação dos problemas de saúde dos doentes.
 
 
 Prover o tipo e qualidade de assistência de enfermagem que a sociedade necessita.
 

Funções de Enfermagem

 
Devido ao avanço tecnológico as funções e actividades de enfermagem tem sofrido varias modificações partindo das mais simples as mais complexas.
 
Identificação ou diagnóstico dos problemas de enfermagem e o reconhecimento de seus vários aspectos correlacionados 
 
Decisão sobre a acção de enfermagem a ser tomada para resolução do problema. 
 
A decisão deve ser tomada depois do diagnóstico de enfermagem e da selecção da acção de enfermagem que atenderá às necessidades humanas afectadas.
 
No processo decisório deve-se levar em consideração risco, valor, consequência e meios para atingiro objectivo.
 
 
Tipos de intervenções de enfermagem
Independentes;
Interdependentes;
Dependentes.
 

Processo de Enfermagem

 
Processo de Enfermagem é um dossiê do paciente que visa a assistência de enfermagem de uma forma sistematizada. Este e constituído por váriasetapas a saber;
 
 
1º Etapa: Colheita de dados
 
Colheita de dados representa o primeiro passo que ocorre na relação entre o profissional e o paciente e família para a determinação e avaliação de saúde.
Estabelecer dados sobre o nível de saúde/doença;
 

Progressiva;

 
Baseada num referencial teórico;
A informação obtida deve ser ampla, fidedigna e pertinente;
 
Ter em conta com a especificidade do paciente;
 
Contextualizada a prática de enfermagem
Actividades-chave
Colheita dos dados subjectivos e objectivo;
Validação dos dados
Organização
Identificação de padrões/testes de primeiras impressões
 

Comunicação e registo dos dados

 
2º Etapa: Diagnóstico de enfermagem
Classificação dos diagnósticos de Enfermagem 
 
Diagnósticos reais ou vigentes
 
Diagnósticos de riscos ou potenciais
 
Diagnóstica de promoção da saúde
 
Diagnósticos sindrómicos
 
Diagnóstico de bem-estar
 
 

3º Etapa: Planificação

 
A planificação envolve aanálise dos problemas e estabelecimento de prioridades; 
 
Definição das metas a serem alcançadas para cada diagnóstico de enfermagem;
 
Determinar a melhor intervenção de enfermagem para cada caso;
Registar o plano de cuidados de enfermagem.
 
Estabelecer metas
 
4º Etapa: Evolução
 

Modelos conceituais

 
Um modelo de enfermagem é uma imagem ou representação do que a enfermagem é na realidade, representa a verdadeira mercadoria que é fornecida ao doente.
 
 
Componentes essenciais de um modelo
Objectivo.
Doente.
Papel profissional.
 
A queixa ou desconforto do paciente.
A intervenção do profissional.
As consequências da actividade profissional.
 
 
Tipo de modelo na prática profissional
Modelo biomédico e suas características.
Modelo holístico
Biopsicossocial.
 
O foco principal dos modelos e teorias de enfermagem são: Pessoa, ambiente, doença, saúde e enfermagem. 
 

Teorias de Enfermagem

 
Conceito da teoria de enfermagem.
É um conjunto de conceitos, definições, relações e pressupostos que formulam leis, explicam um fenómeno, testam as funções de enfermagem e reflectem o domínio de prática de enfermagem.
 
Tabela de teorias de enfermagem e suas características
Principais Teorias de enfermagem
 
Teóricos
Teorias
Características
 
Florence Nightingale(1860)
Ambientalista
Meio ambiente.
Higiene
 
Hildegard Peplau(1952)
Relacionamento interpessoal
Interacção enfermeiros-cliente.
 
Virgínia Henderson(1955)
Henderson 14 necessidades básicas
Objectiva a independência do paciente
 
Martha E. Rogers(1970)
Rogers 
Seres humanos unitários. Campo de energia.
 
Callista Roy(1970)
Teoria da adaptação
Ajudar o paciente a se adaptar a mudanças
 
Dorothea Orem(1971)
Autocuidado, Défice do autocuidado e sistemas de enfermagem 
Autocuidado total.
 
Imogene M. King (1971)
Teoria de King Comunicação 
3 Sistema interactuastes pessoal, interpessoal e social)
 
Madeleine Leininger (1978)
Teoria de enfermagem Transcultural
Enfermagem emergente
 
Jean Watson (1979)
Teoria do cuidado transpessoal
Relação entre saúde, doença e comportamento humano.
 
Wanda Horta (1979)
Teoria das necessidades Humanas básicas 
Pirâmide de Maslow
 
 

História da enfermagem no mundo

 

Desde os primórdios da humanidade, o cuidado ao ser humano baseava-se pela natureza e espiritualismo.
 
Na era de Hipócrates, na Grécia, surgiram os cuidadoso bjectivos, que propiciava a busca de equilíbrio eram praticados por pessoas despreparadas.
 
 Na era Cristã e na idade Média, os cuidados passaram ater uma anotação de caridade, compaixão e misericórdia e executados por religiosos. 
 
Nessa época e durante muitos séculos, a enfermagem estava associada ao trabalho feminino, caracterizado pela prática de cuidar de grupos nómadas primitivos.
 
 Em 1860, teve inicio a formação de Enfermagem com Florence Nightingal, altura em que começa haver distinção entre a Medicina e a Enfermagem.
 
Na década de 1940, as acções da Enfermagem, passam a se centralizar em tarefas e procedimentos.
 
Em 1950, a Enfermagem, volta a fazer buscas de conhecimentos científicos em outras áreas do conhecimento.
 
Actualmente, a enfermagem como ciência, desenvolve suas actividades com base no saber de outras ciências.
 
Com o desenvolvimento das teorias, a enfermagem desenvolve um papel importante na promoção, prevenção recuperação e reabilitação de saúde.
 
 

História da enfermagem em Moçambique

 
A enfermagem em Moçambique, sofreu influências inerentes amputações da evolução de uma sociedade tendo tido impactos positivos assim como negativos.
 
Após independência, maior parte dos profissionais de enfermagem, abandonaram o País tendo obrigado o governo redobrar esforços para solucionar a situação.
 
Até 1974 tinha em vigor no nosso país, duas categorias de Enfermagem:
 
Auxiliar de Enfermagem com 2 anos de formação;
 
Enfermagem Geral com 3 anos de formação.
 
Tinham como requisitos de entrada 4ª classee 1º ciclo do liceu, respectivamenteemaistarde1°cicloe2°ciclo.
Escola de Enfermagem ColousteGulbenkion era a única escola Governamental.
 
Outras criadas por confissões religiosas eram:
 
Igreja Metodista em Maciene;
Igreja Missão Suíça em Chicumbane.
 
Em 1975 começa a formação de cursos intensivos de curta duração, a fim de colocar rapidamente profissionais no mercado de trabalho, onde surgem novas carreiras:
 
Enfermeiros do grupo A, com 2 anos de formação;
 
Enfermeiros do grupo B, com 18 meses de formação;
 
O elementar, com duração de 12 meses, para dar cobertura nos postos de saúde da periferia.
 
De 1979-1992, devido a guerra civil houve deturpamento dos quadros de saúde, 1992 o governo viu a necessidade de formar novos quadros de saúde.
 
Em 2003 é criado o ISCISA, pelo Decreto n⁰ 23/2003 que ministra vários cursos superiores como:
 
Enfermagem Geral;
Enfermagem Pediátrica E.S.M.I
 
Em 2010 começa a sepensar na transformação dos níveis elementar e básicos para níveis médios esuperior, de modo a criar motivação nos profissionais.
Actualmente existem instituições superiores que formam enfermeiro:
 
Universidade Católica de Moçambique;
Universidade Lúrio;
Politécnica.
 

Função e actividades

Oferecer cuidados de enfermagem a todos pacientes assim que necessário, podendo ser nas unidades sanitárias ou ambulatório.
Na unidade sanitária as actividades do enfermeiro são vastas e abrangentes ou seja multissectoriais. 
 
Unidade sanitária-enfermarias o cuidado ao paciente pelo enfermeiro
Consulta de enfermagem.
 
Encaminhamento ao médico pelo menos duas vezes ao ano e com maior frequência nos casos em que a pressão não estiver devidamente controlada ou na presença de outras intercorrências.
Administração do serviço.
 
Delegação e supervisão das actividades do técnico/auxiliar de enfermagem.
 

O Hospital:

Segundo Teixeira, hospital é uma organização que tem características próprias que o diferenciam de outras instituições; muitas áreas funcionais que são interdependentes e se interrelacionam, necessitando de um funcionamento eficiente de todos osseus componentes de maneira a compor um todo e, não um somatório de partes desagregadas. 
 
 
Também pode se definir o hospital como sendo parte integrante da organização Médica e Social, cuja função básica, consiste em proporcionar a população a assistência médica sanitária completa, tanto curativa como preventiva, sob quaisquer regime de atendimento, inclusive o domiciliar, cujo serviços externos se irradiam até no âmbito familiar, constituindo também em centro de educação, capacitação dos RH e de pesquisa em saúde.
 

Classificação

A classificação hospitalar supõe uma série de requisitos que tem por objectivo medir o desempenho em termos de serviços prestados.
Portanto, a assistência hospitalar pode ser classificada da seguinte forma:
 
De acordo com o atendimento, visando o aspecto clinico, o hospital, pode ser:
Geral: atende patologias gerais.
Especializada: é aquela prestada por hospitais especializados.
De acordo com a capacidade ou número de camas, o hospital, pode ser:
Pequeno porte: até 50 camas.
Médio porte: 51 a 150 camas.
Grande porte: 151 a 500 camas.
Extra ou especial: acima de 501 camas.
 
Do ponto de vista arquitectónico, quanto à construção:
Monobloco: apenas um edifício
Pavilhonar: vários edifícios
Vertical: extensão do edifícios de cima para baixo
Horizontal: extensão do edifício para os lados.
 
Hospital quanto ao aspecto jurídico:
Público: Municipal, Distrital, Rural;
Privado: lucrativo ou beneficente.
 

Classificação segundo o nível de atenção

 

O sector público, que é o Serviço Nacional de Saúde(SNS), constitui o principal prestador de serviços de saúde à escala nacional organizado em 4 níveis:
Nível primário: corresponde aos Centros de Saúde e têm como função executar a estratégia de Cuidados de Saúde Primários (CSP).
Nível secundário: composto pelos Hospitais Distritais, Rurais e Gerais.
Nível terciário: são os Hospitais Provinciais.
Nível quaternário: Hospitais Centrais.
 
Funções
As funções do hospital evoluíram com sua própria história, deixando de ser um centro de diagnóstico e tratamento da doença, para assumir uma postura mais complexa no seio da comunidade.
Prover completa assistência de saúde à população, curativa e preventiva, cujos serviços ambulatório atingem até a família e seu meio ambiente.
Centrodeensinoporexcelência,bemcomoàpesquisabiossocial.
Preventiva supervisão da gravidez normal e nascimento da criança; Supervisão do crescimento normal da criança; Controle das doenças transmissíveis
Educação sanitária; 
Restaurativo diagnóstico, ambulatório e internação.
Tratamento da doença
Reabilitação: física, mental e social.
Cuidados de emergência
Objectivos do Hospital
Seu objectivo principal é proporcionar aprestação de cuidados de saúde adequado aos pacientes, aplicando os recursos disponíveis em tecnologia e em actividade humana.
Por isso, é visto como um sistema humano de serviço, tornando o trabalho individualizado devido à dinâmica gerada no seu planejamento.
Dessa forma, depende muito de sua interacção com as pessoas que cuidam dos pacientes, porque, apesar de o produto do hospital ser o paciente, o mesmo não pode ser considerado um objecto.
 
Organização
Unidade de internamento
É o conjunto de elementos destinados à acomodação do paciente internado e à prestação dos cuidados necessários ao seu atendimento.
Enfermaria
É o compartimento da unidade de internação destinado à acomodar três ou mais pacientes.
Quarto hospitalar
É o compartimento da unidade de internação destinado a acomodar um ou dois pacientes.
 
 
Equipamento hospitalar
Os equipamentos assim como a sua manutenção é essencial que os profissionais de saúde mantenham espírito crítico na gestão dos equipamentos e também garantir qualidade e segurança perante os utentes.
 
 
Esfigumomanometro Âmbu
 
Termómetro clinico Monitor 
 
Glucómetro e Electrocardiograma.
 
Suporte de soro.
 
 
Conceito gerais
Doença
Doença é uma condição particular anormal que afecta negativamente o organismo e a estrutura ou função de parte de ou todo um organismo, e que não é causada por um trauma físico externo. Doenças são frequentemente interpretadas como condições médicas que são associadas a sintomas e sinais específicos. Uma doença pode ser causada por factores externos tais como agentespatogénicos ou por disfunções internas.
 
Paciente hospitalar
Paciente hospitalar é caracterizado como aquele que necessita de cuidados médicos e clínicos, seja por estar doente ou suspeitar que tenha alguma doença.
Paciente hospitalizado
Todo paciente hospitalizado deve ter um médico assistente responsável. Sendo assim o médico platonista deverá ser responsabilizado somente por aquilo que praticou ou por aquilo que determinou que fosse realizado, no seu atendimento ao paciente. 
 
Saúde:

 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) 

 
Saúde não apenas como a ausência de doença, mas como a situação de perfeito bem-estar físico, mental e social.
O paciente hospitalizado e ambulatório
Equipe de saúde
O trabalho de equipas da Saúde é o elemento-chave para a busca permanente de comunicação e troca de experiências e conhecimentos entre os integrantes da equipe e desses com o saber popular do Agente Comunitário de Saúde.
A actuação das equipes ocorre principalmente nas unidades básicas de saúde, nas residências e na mobilização da comunidade, caracterizando-se: como porta de entrada de um sistema hierarquizado e regionalizado de saúde; 
 
 
Como são as Reuniões de Equipe
As reuniões foi uma tentativa de analisar o funcionamento das equipes de SF, o que elas têm de comum e de diferente, que possam caracterizar como sendo constituinte e fundamental em um trabalho de equipe. 
Os participantes se dispõem em círculo, possibilitando melhor contacto visual entre os integrantes, ainda que em algumas ocasiões seja necessário sinalizar esta necessidade ou convidar alguém para sentar-se na roda, que por alguma razão ficou de fora.
Comunicação em Enfermagem
Em equipa de enfermagem, a comunicação é uma forma de interacção, um meio para entendimento entre as pessoas, é um instrumento para transmitir informações de modo verbal e de forma de atender as necessidades físicas, psicossociais emocionais e espirituais.

Técnicas de comunicação

 

Comunicação intrapessoal
Ocorre no interior duma pessoa, também chamada de Auto diálogo, Auto verbalização, auto-instrução raciocínio interno e dialogo interno.
Comunicação interpessoal;
Interacção dentre duas pessoas.
Comunicação transpessoal;
Interacção que ocorre no domínio espiritual da pessoa
Comunicação em pequenos grupos;
Interacção com pequeno número de pessoas
Comunicação com o público
Interacção com uma audiência
Qualidades do Enfermeiro
As qualidades do enfermeiro podem ser:
Honestidade
Honestidade designa o ato de ser honesto, ser verdadeiro e correto, acima de tudo honrar a si mesmo e ao próximo.
 
 

Emoções

 

Emoção é definida como a indução ou supressão de sentimentos, a fim de manter uma aparência exterior que produz nos outros uma sensação de segurança e bem-estar ao ser cuidado. Caracteriza-se pelo contacto face a face e pela voz, com o uso da linguagem verbal e não-verbal, intencionando suscitar no outro boas emoções.
Profissionalismo
Profissionalismo é cumprimento do trabalho com seriedade, rigor, competência; procedimento do que é bom profissional.
 
 
 
 
 
Conclusão.
Espera-se que a pós a presentação do trabalho tenha-se alcançado os objectivos dos conteúdos hora abordados, visto que a enfermagem é uma ciência em constante evolução e exige o cumprimento rigoroso das técnicas e procedimento. Contudo o trabalho não e extremamente conclusivo abrindo espaço para aprimoramento de algumas prováveis insuficiências.
Referências bibliográficas:
ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA (SPDM).

FIGUEIREDO, N. M. A.; VIANA, D. L.; MACHADO, W. C. A. Trato prático de
enfermagem. 3. ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2010.

LOPES, J. L.; SILVA, R. C. G. Interpretação de exames laboratoriais: guia prático para
enfermeiros e estudantes de enfermagem. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2015.

MALKIN, B. Are techniques used for intramuscular injection based on research evidence?

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