Neste artigo vamos responder à pergunta O que é argumentar? no contexto da Lógica e argumentação; e diferenciar argumentação e demonstração.
Neste artigo vamos responder à pergunta O que é argumentar? no contexto da Lógica e argumentação; e diferenciar argumentação e demonstração.
Você já se perguntou por que os humanos são mortais? Quem criou os humanos? De onde viemos e para onde vamos? A democracia é a melhor forma de governo? O que significa ser livre no mundo moderno?
Estas são apenas algumas das questões que os humanos pensam e para as quais tentam encontrar respostas.
Quando tentamos responder a estas questões, construímos argumentos que podem ser verdadeiros ou falsos, convincentes ou não, e por vezes até enganosos. É aqui que entra a lógica.
A lógica nos ajuda a distinguir entre argumentos válidos e inválidos e a entender por que eles estão corretos ou incorretos.
Argumentação é o ato de fornecer argumentos ou razões a favor ou contra uma determinada tese. Envolve a produção de afirmações, opiniões e teses que exigem justificativas e provas demonstrativas.
É tanto um processo de pensamento e discurso, como também uma forma de comunicação onde o orador pretende partilhar as suas ideias ou opiniões com o público e persuadi-lo.
A argumentação é um ato comunicativo que utiliza discurso persuasivo e retórica, que é a arte de falar e argumentar com eficácia. Na filosofia, a argumentação é objeto de estudo e reflexão, pois é a forma particular do seu discurso.
A argumentação é um ato comunicativo e persuasivo, onde o orador tem como objetivo persuadir um público. Envolve um diálogo e não um monólogo, pois procura envolver o público e obter a sua concordância.
Por outro lado, a demonstração é um processo impessoal que se baseia apenas em deduções e na validade de conclusões baseadas em premissas.
A lógica estuda argumentos demonstrativos, com foco na compreensão e demonstração de sua validade. Não se preocupa com a veracidade das proposições, mas sim com o reconhecimento da validade dos argumentos.
A persuasão é uma forma de discurso que apela mais às emoções, ao coração e ao inconsciente do que à razão.
Utiliza argumentos emocionais ou preferenciais para tornar algo desejável ou criar uma necessidade fictícia.
Exemplos de discurso persuasivo podem ser encontrados em discursos políticos e anúncios no rádio e na televisão.
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