AUDITORIA INTERNA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS ORGANIZAÇÕES
Trabalho feito por: Orlando dos Santos Júlio Cumbe.
Curso de Mestrado em Contabilidade e Auditoria
UnISCED – 2023
osjcumbe@gmail.com
Auditoria Interna e sua Importância para as Organizações
RESUMO
A auditoria interna é vital para as organizações, pois desempenha um papel essencial na eliminação do desperdício e
na simplificação das tarefas. Este tipo de auditoria serve como uma ferramenta fundamental de apoio à gestão financeira e fornece aos administradores informações sobre as atividades realizadas. O objetivo da auditoria interna é ajudar os gerentes a tomar decisões informadas usando uma variedade de técnicas. Devido à expansão econômica, aumentou a
necessidade de auditoria interna, sendo necessário captar mais informações para
apurar declarações e opinar sobre os resultados das operações e recursos. Isso garante que os princípios fundamentais
da contabilidade sejam sempre respeitados.
Palavras-Chave:
Auditoria Interna; Contabilidade; Organizações.
Abstrat
Internal audit is vital for organizations as it plays an essential role in eliminating waste and simplifying tasks. This type of audit serves as a fundamental tool to support financial management and provides administrators with information on the activities carried out. The purpose of internal auditing is to help managers make informed decisions using a variety of techniques. Due to economic expansion, the need for internal auditing has increased, making it necessary to capture more information to verify statements and give opinions on the results of operations and resources. This ensures that fundamental accounting principles are always adhered to.
Keywords: Internal Audit; Accounting; Organizations.
I. INTRODUÇÃO
O objetivo deste artigo é mostrar as vantagens que as organizações vivenciam por meio da auditoria interna. Essa medida de controle eficaz ajuda a proteger os ativos da empresa, prevenir perdas futuras e gerar recursos financeiros de alta qualidade e dentro dos padrões da empresa. Como resultado, a confiabilidade das informações contábeis é significativamente aprimorada.
Um especialista independente, com os conhecimentos técnicos e profissionais necessários, realiza uma auditoria para fornecer uma opinião bem fundamentada. A auditoria deve ser fundamentada em dados verificáveis para garantir que conclusões definitivas e bem fundamentadas possam ser tiradas sobre as informações sob revisão.
Manter-se atualizado com os últimos desenvolvimentos em contabilidade é crucial para os profissionais da área. Mantendo-se a par das mudanças que afetam sua área, eles podem fornecer informações precisas à administração. Essas informações servem de base para a tomada de decisão, tornando o papel do profissional contábil ainda mais vital.
A auditoria interna serve a um propósito maior além da mera observação e feedback sobre a funcionalidade dos controles internos, pois visa também demonstrar a qualidade dos registos e seguranças dos mesmos.
II. REFERENCIAL TEÓRICO
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2.1. Auditoria
2.1.1. Origem da auditoria
De sua raiz latina audire, o termo auditoria foi adotado pelos britânicos para identificar a tecnologia de revisão contábil, agora conhecida como auditing, que desde então evoluiu para abranger uma gama mais ampla de significados.
Crepaldi (2002) definiu a auditoria como um exame metódico, investigação e avaliação abrangente das demonstrações financeiras, transações, rotinas, procedimentos e operações de uma entidade.
O processo de auditoria envolve a verificação das transações, operações e procedimentos que uma entidade executou.
2.1.2. Conceito de auditoria
Como observou Franco (1996), a contabilidade evoluiu para uma disciplina estruturada com objetivos e propósitos definidos desde o seu início. Tem sido considerada como uma arte, uma técnica ou uma ciência com base na abordagem específica. Embora tenha uma longa história, a contabilidade continua se desenvolvendo e se expandindo para atender às diversas necessidades das empresas, independentemente de seu porte.
Attie 1992 definiu a contabilidade como uma ciência que informa e ilustra a situação patrimonial de uma empresa para seus stakeholders, como investidores, financiadores, proprietários e clientes. Este campo de estudo também deu origem à auditoria, prática especializada que utiliza a contabilidade como mecanismo de controle. Com a expansão das economias e o surgimento de grandes corporações, a auditoria tornou-se uma ferramenta indispensável para garantir a transparência e a prestação de contas financeiras.
A auditoria é uma prática contábil essencial que visa verificar a precisão das demonstrações contábeis, registros e todas as informações associadas.
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2.2. Características de um auditor
Para ser um auditor, algumas características são necessárias:
• Ser honesto e ético
• Demonstrar responsabilidade
• Ser confiável e confiável
• Mostrar boas habilidades de organização
• Mantendo um forte senso de responsabilidade
• Demonstrar comprometimento e devoção;
• Possuir a capacidade de se conectar e interagir efetivamente com os outros;
• Manter atualizações consistentes
• Adotar uma abordagem matemática para a resolução de problemas
• Assumir uma postura crítica em relação aos problemas
• Mostrar segurança e confiança ao lidar com problemas;
• Possuir Conhecimentos de informática.
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2.3. Tipos da Auditoria
Segundo ATiie, 1992, a auditoria pode ser classificada em: Auditoria Externa e Auditoria Interna.
A auditoria externa não possui vínculos empregatícios com a empresa, já o auditor interno é um funcionário da empresa e, não deverá estar subordinado às pessoas cujos trabalhos examinam, deverá ser independente e prestar informações somente aos gestores que o destinaram ao trabalho.
Martins (2013) delinearam que a auditoria pode ser categorizada com base em vários fatores:
Em termos de conteúdo e objetivos, são vários os tipos de auditorias realizadas, tais como auditorias financeiras que examinam as demonstrações financeiras, auditorias não financeiras que incluem auditorias operacionais e de conformidade, bem como auditorias estratégicas e de gestão.
Em termos da amplitude, existem dois tipos: a auditoria geral, que abrange toda a entidade, e a auditoria parcial, que se concentra apenas em áreas específicas, como uma atividade, operação ou projeto.
No que diz respeito à periodicidade, existem dois tipos: auditorias permanentes agendadas regularmente para acompanhamento contínuo da operação e auditorias pontuais esporádicas que só são realizadas mediante solicitações específicas.
Em termos de prazo, considera-se a auditoria de dados históricos (compilados retrospetivamente) e a auditoria de dados projetados ou antecipados (compilados com base em previsões anteriores).
Quanto à obrigatoriedade destacam-se dois tipos: auditoria de origem legal, que se baseia em regulamentos legais, e auditoria de origem contratual, que se baseia em contratos de prestação de serviços.
Em termos de quem realiza a auditoria, pode ser externa (feita por profissionais externos independentes da entidade) ou interna (feita por funcionários internos que se reportam ao órgão máximo). As auditorias externas são executadas por especialistas não subordinados. Por outro lado, as auditorias internas são conduzidas por funcionários não departamentais ou por funcionários que se reportam à mais alta autoridade e realizam auditorias de forma consistente.
Segundo Almeida, 2008, p. 30, podemos demonstrar as principais diferenças entre o auditor interno e o auditor externo das seguintes formas:
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Auditor Interno
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Auditor Externo
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Trabalha para a empresa em auditoria;
– Nível reduzido de autonomia;
–Realiza auditorias de processos contábeis e operacionais.
Os objetivos primários incluem:
• Verificar o cumprimento dos regulamentos internos;
• Avaliar a necessidade de aperfeiçoamento dos regulamentos internos existentes;
• Avaliar a necessidade de implementação de novos regulamentos internos;
• Proceder ao exame dos vários domínios financeiros e operacionais;
– Um mandato mais longo com a empresa leva a um aumento no número de serviços de auditoria realizados.
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Não Trabalha para a empresa.
– Maior nível de autonomia
-Especializada exclusivamente na realização de auditorias financeiras.
O objetivo principal é fornecer uma avaliação informada e ponderada das demonstrações financeiras de uma empresa. Isso requer uma revisão abrangente para confirmar que eles representam com precisão o patrimônio e a situação financeira da empresa, os resultados das operações, as mudanças no patrimônio e a origem e utilização de seus recursos. Além disso, essas demonstrações devem estar de acordo com as diretrizes contábeis e permanecer consistentes com os relatórios do ano anterior.
• Para minimizar o número de testes, o auditor externo foca-se apenas na identificação de erros que possam alterar significativamente a informação apresentada nas demonstrações financeiras, individual ou cumulativamente.
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Qualquer empresa que mantenha um registo de suas atividades por meio de um sistema de controle interno, apesar de parecer eficaz, é fundamental fazer uma avaliação minuciosa de cada setor, departamento, função e operação de uma empresa. Para isso, é necessária a contratação de um auditor permanente com profundo conhecimento das diversas atividades da empresa, especificamente qualificado para a função de auditoria interna.
O papel do auditor interno é fiscalizar os processos da organização. Eles realizam estudos e testes minuciosos para analisar os procedimentos, garantindo que eles estejam sendo executados corretamente. Eles avaliam erros e identificam abordagens mais eficientes e produtivas para melhorar as áreas analisadas.
A principal responsabilidade de um auditor interno é fornecer uma opinião informada sobre a eficiência dos controles internos de uma empresa. Isso envolve um planejamento meticuloso, uma avaliação minuciosa do sistema de controle interno para determinar a natureza, duração e escopo dos procedimentos de auditoria e a coleta de evidências corroborativas para apoiar as constatações.
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2.4. Auditoria Interna
A Auditoria Interna desempenha um papel perpétuo e crucial na garantia do bem-estar de uma organização. Por meio de avaliações regulares e sucessivas, fornece um parecer abrangente, seguro e confiável de toda a organização. Com acesso irrestrito a todas as áreas e departamentos, atua com autonomia, supervisionando o planejamento estratégico e operacional e fornecendo controle e suporte constantes. Isso ajuda a organizar, gerenciar e analisar as informações, garantindo um processo de gestão confiável e eficiente.
Conforme Attie (1987), fomentar a confiança mútua entre auditores e gestores é crucial. Sua colaboração no tratamento de assuntos relacionados a diversas áreas é essencial para nutrir uma relação positiva entre auditor e auditado. Isso, por sua vez, garante que oportunidades para colaboração futura permaneçam abertas.
É dever da administração da empresa implementar um sistema de controle interno, garantir a adesão a ele pelos funcionários e fazer os ajustes necessários para se adequar às circunstâncias em constante mudança. As principais razões para determinar essas responsabilidades são:
• Verifique se todos os protocolos regulatórios são executados;
• Identificar erros e anomalias;
• Atribuir responsabilidades por eventuais falhas na execução das transações da organização.
Quando os executivos de alto escalão priorizam o controle interno e a auditoria, o restante da organização tende a seguir o exemplo. Esse alinhamento estabelece um efeito cascata em que é mais provável que o pessoal responda favoravelmente a modificações operacionais, políticas e procedimentos estabelecidos.
Como um controle administrativo, a auditoria interna serve para verificar e avaliar a eficácia de outros controles. Os auditores internos visam facilitar o cumprimento eficiente de suas funções pela equipe de gestão, oferecendo análises, avaliações, recomendações e feedback relevantes. Este é o objetivo geral de seu trabalho, conforme afirmado pela ATTIE (1987).
2.4.1. Funções da Auditoria Interna
Quais são as funções de um auditor interno?
• Supervisionar a eficácia dos controles internos;
• Promover maior precisão na manutenção dos registros contábeis;
• Expressar um ponto de vista sobre a suficiência dos registros financeiros;
• Dificultar tentativas de desvio de bens patrimoniais.
• Permitir a detecção de qualquer registro de receita negligenciado;
• Facilitar a obtenção de percepções mais precisas sobre as reais condições econômicas, financeiras e patrimoniais das empresas;
• Identificar deficiências na estrutura administrativa da empresa e nos mecanismos internos de monitoramento.
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2.5. Modalidades/ Categorias de auditoria interna
Gass (2008) descreve várias Modalidades/ Categorias de auditoria interna que foram integradas aos procedimentos de desenvolvimento de atividades.
2.5.1. Categoria Financeira/Contábil
A auditoria Financeira/Contábil é centrada nas demonstrações financeiras. Examina e avalia todas as partes das demonstrações, registros e procedimentos, zelando pelo cumprimento da legislação, dos Princípios Fundamentais de Contabilidade e dos normativos internos da empresa.
2.5.2. Categoria operacional
O auditor interno avalia a eficiência de uma organização ou unidade na categoria operacional durante o exame e avaliação. As operações da empresa são avaliadas de acordo com os objetivos traçados no plano operacional ou tático, sendo verificada a qualidade da versão impressa.
2.5.3. Categoria de Sistemas
A categoria de Sistemas abrange a análise e avaliação de procedimentos de desenvolvimento, testes de aplicativos e operações do sistema. Os resultados dessa avaliação, que cobrem aspectos como eficiência, segurança, documentação e custo-benefício, são repassados à gerência para consideração posterior.
2.5.4. Categoria de Qualidade
Na auditoria de Qualidade da empresa, é escrutinada a perspetiva do cliente e o seu impacto no desempenho global da empresa, com especial enfoque na qualidade. A empresa se esforça para manter os mais altos padrões de qualidade em todos os seus produtos. No entanto, torna-se necessário estabelecer se o cliente está disposto a arcar com os custos adicionais associados à manutenção desses altos padrões.
2.5.5. Categoria de gestão
A auditoria de gestão envolve a utilização de métodos de outras modalidades de auditoria para avaliar os resultados de desempenho da unidade. O objetivo é comparar estratégias e planos de ação, avaliar potenciais oportunidades e ameaças e determinar a probabilidade de sucesso futuro.
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2.6. A importância da auditoria interna para as organizações
As organizações colocam ênfase significativa na Auditoria Interna devido às suas inúmeras vantagens, incluindo: aumentar a precisão das demonstrações financeiras, fornecer informações mais abrangentes sobre as posições financeiras, econômicas e patrimoniais das empresas e garantir a exatidão nos resultados computados. A Auditoria Interna serve para auxiliar investidores e administradores em suas funções.
Conforme definido por Attie em 1992, é uma função independente estabelecida dentro de uma empresa para examinar e avaliar suas operações como um serviço para a própria organização.
O objetivo da Auditoria Interna é ajudar a administração a cumprir suas responsabilidades com eficiência, fornecendo-lhes análises, recomendações, avaliações, conselhos e informações abrangentes sobre as atividades examinadas. Isso destaca o papel vital da Auditoria Interna nas organizações.
III. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Depois de reunir e resumir uma riqueza de informações, fica claro que a Auditoria Interna é um componente indispensável da gestão organizacional. Funciona medindo e avaliando a eficiência e eficácia de outros controles, fornecendo aos administradores dados técnicos e informações para monitoramento e supervisão. O sistema de Auditoria Interna estabelece o cumprimento de políticas, metas, planos, procedimentos, leis, normas e regulamentos, bem como assegura a economia de desempenho e utilização de recursos. A função do auditor interno exige acesso irrestrito a todas as informações e áreas onde irá atuar.
O papel funcional do auditor interno dentro da organização é aprimorado com o fornecimento de informações valiosas e oportunas. A adesão às normas e procedimentos de auditoria estabelece a disciplina no processo de auditoria. Objetividade é alcançada seguindo essas normas. No entanto, para acompanhar o competitivo mercado de trabalho, é fundamental que o auditor busque a melhoria contínua e se mantenha atualizado.
As auditorias contábeis internas são um aspecto crucial da gestão organizacional, fornecendo aos administradores informações precisas para a tomada de decisões informadas. De fato, a auditoria interna é considerada uma ferramenta essencial para o controle e verificação dos dados contábeis. Muitas vezes as empresas priorizam esse processo para evitar erros e garantir a veracidade de suas informações contábeis. Não é de admirar que a auditoria interna esteja ganhando força como um componente essencial das operações de negócios modernas.
A fim de facilitar operações contínuas dentro de uma organização, a Auditoria Interna fornece insights, avaliações, recomendações e orientações valiosas para seus membros. O auditor interno trabalha diligentemente para garantir que todas as ações da organização estejam em harmonia entre si e que os desdobramentos dessa harmonia sejam efetivamente comunicados a todos os setores e partes interessadas da empresa.
Para um gerente que frequentemente lida com informações confidenciais e mantém comunicação direta com os superiores, possuir uma forte bússola ética e moral é essencial. Por ter um sistema de auditoria interna confiável, o gerente pode frequentemente ajustar o processo de tomada de decisão e alcançar os resultados desejados do negócio, seja lucro, longevidade ou progresso no desenvolvimento da empresa.
As empresas de hoje enfrentam inúmeros desafios, necessitando da expertise de profissionais de contabilidade para acompanhar escrupulosamente suas operações. É a Auditoria Interna que lhes permite fazê-lo.
A realização de pesquisa bibliográfica foi fundamental para atingir o objetivo mais amplo. O objetivo foi expor de forma concisa e lúcida a importância da auditoria interna nas organizações, destacando especificamente o seu papel de destaque no governo da informação, conforme já delineado.
IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Encontre nesta página mais Livros/ e Exames do Sistema Nacional de Ensino, e muitas outras obras importantes para o seu processo de Ensino e/ Aprendizagem
ALMEIDA, M. (2010). Curso Básico de Contabilidade: Introdução à Metodologia da
Contabilidade; Contabilidade Básica; Texto; Exercícios e Resolução de
Exercícios. (6ª ed.). São Paulo: Atlas.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um Curso Moderno e Completo. São Paulo: 5ª. Ed.
Atlas, 1996.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria – Um Curso Moderno e Completo, São Paulo, 6ª.
Ed. Atlas, 2008.
ATTIE, Willian. Auditoria Interna. 1ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1987. ATTIE, Willian.
Auditoria Interna. São Paulo: Atlas, 1992.
ATTIE, Willian. Auditoria: Conceitos e aplicações. 3ª. Ed. São Paulo. Atlas, 2006. .
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e Normas Brasileiras de
Contabilidade de Auditoria e Perícia. Brasília: CFC, 2003
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral, 23ª. Ed. São Paulo, Atlas, 1996
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